O Linux Mint, a maior distribuição customizada derivada do Ubuntu, chega à sétima versão.
A versatilidade desta versão, cujo codinome é Gloria, está nas aplicações próprias, nos codecs de áudio e vídeo, no suporte a Java e principalmente no visual. Talvez por isso o Mint há algum tempo vem disputando com o OpenSUSE a terceira colocação de popularidade no site Distrowatch.
Das aplicações próprias, estas são as que mais chamam a atenção:
• Mint Update: Instalador de aplicações. Tem níveis de 1 a 5 para identificar a confiabilidade e a estabilidade dos aplicativos;
• Mint Desktop: Utilizado para selecionar quais ícones aparecerão no desktop;
• Wireless Network Drivers: Um instalador de driver Wi-Fi para o ndiswrapper (drivers Wi-Fi que funcionam só na plataforma Windows). O mesmo cuidado é tomado para a instalação de drivers proprietários de placas de vídeos;
• MintNany: Bloqueador de URLs para restringir o uso de alguns sites. Infelizmente, não é associado a nenhum órgão classificador. É preciso cadastrar manualmente as URLs;
• MintBackup: Utilitário para fazer backup dos arquivos do usuário logado (backup do diretório abaixo do /home).
O tocador de vídeos GNOME MPlayer fornece suporte a vídeos compatíveis com os seguintes aplicativos: QuickTime, RealPlayer, Windows Media Player e DivX Player. É sempre uma comodidade abrir o browser e não precisar instalar o Java e Flash para visualizar sites.
O que esperar do Google Chrome OS, quando há opções tão boas quanto esta?