Na época quando o desenvolvimento das tecnologias litográficas e processadores mononucleares permitia aumentar as freqüências de operação continuamente, a Intel adorava criar previsões para um futuro distante. Por exemplo, falavam sobre a aparição de processadores com freqüência de dezenas de gigahertz. Entretanto, em 2002, a Intel mudou o rumo com o acréscimo de núcleos dos processadores e assim, de desempenho sem aumentos excessivos de freqüências.
O cientista-chefe da NVIDIA, durante uma conferência na última quarta-feira, compartilhou considerações sobre o desenvolvimento dos processadores gráficos da companhia, segundo reportagem do site EETimes. De acordo com ele, com o nível de desenvolvimento atual, é possível prever as propriedades dos chips gráficos em um futuro próximo e a NVIDIA estará capacitada para aumentar efetivamente o desempenho em cálculos paralelos. Em 2015, por exemplo, um chip gráfico NVIDIA pode ter 5.000 stream processors e ser lançado sob processo técnico de 11 nm. Calcula-se que a potência de cálculo desse chip alcance 20 TFlops. Se isso ocorrerá, só o tempo dirá.