Em Vr-Zone chega um interessante artigo onde medem o rendimento de um Core i7 desde os 1,4GHz até os 4GHz. O objetivo é ver o efeito da freqüência do processador nos FPS dos jogos. A equipe utilizada é um Core i7 Extreme 965, placa Foxconn Blood Rage, 6GB de RAM A-Data 9-9-9-24 a 1600MHz, ASUS GTX 285 de 1GB GDDR3, e Windows Vista 64 bit.
Os resultados deixam um sabor de boca muito parecido, salvo em 3DMark Vantage. Nesta prova, como é lógico, uma maior freqüência da CPU aumenta o resultado em CPU score, chegando a ser mais do dobro a diferença entre ambos extremos de freqüências, e aumentando a cada passo. Há que assinalar também que com freqüências maiores de CPU, a pontuação da GPU aumenta também mas em menor medida, mal uns 600 pontos entre ambos extremos, ficando “estancada” ao chegar a CPU aos 2,2GHz.
Vejamos o que ocorre em Crysis Warhead. Neste jogo os resultados chegam a ser estranhos, conseguindo-se inclusive menos FPS a maiores freqüências em 2560 x 1600 com AA 4x, conquanto é uma cifra marginal, resulta curioso. Por outro lado, o aumento de FPS se detém praticamente ao chegar a 2,2GHz.
Em Far Cry 2 o resultado é muito similar, e o incremento deixa de notar-se aos 2GHz. A conclusão é clara, neste caso em concreto e com esta equipe vemos como a velocidade do processador não afeta tanto como se poderia pensar ao rendimento em jogos. Claro que há que ter em conta que se trata de um processador de gama alta com uma VGA única e com níveis de detalhe elevados e resoluções altas, mínimo 1680×1050.